NOTA: Combate a violência atinge interesses espúrios
SEGURANÇA
13/10/2017 16:06
NOTA À IMPRENSA
Quando o combate a violência atinge interesses espúrios
Tornou-se um consenso entre os especialistas do assunto que o mapa da violência têm se disseminado por todo o Brasil, atingindo especialmente as pequenas cidades do interior do país, conforme corroboram dados estatísticos da migração dos casos de violência pública. Lamentavelmente o município de Antonio João foi acometido por essa triste realidade, onde a população vivenciou casos crescentes de assaltos, furtos, tentativas de sequestros e outros atentados contra a integridade humana.
Desde então, as autoridades e os dispositivos públicos responsáveis têm se alinhado na busca por soluções e respostas efetivas, afim de combater atos criminosos recorrentes em Antonio João e em toda a região de fronteira. Nesse contexto, as áreas de atuação de comando do 4º Batalhão de Polícia Militar que abrange os municípios de Antonio João, Ponta Porã e Aral Moreira tem dinamizado a circulação dos seus efetivos.
Felizmente essas ações têm surtido resultados positivos, como as recentes prisões e apreensões de elementos criminosos, objetos de processos investigativos internos e que, consequentemente, deflagraram operações de combate às popularmente conhecidas “bocas de fumo” instaladas no município.
A própria sociedade civil têm sido convidada a fazer parte desse conjunto de ações de mobilização em prol da segurança pública, por meio de audiências, denúncias anônimas, e tendo outros instrumentos de prevenção propostos como a criação do conselho de segurança comunitário, o desenvolvimento do plano municipal de segurança pública, além de fóruns, gabinete de gestão integrada entre outros mecanismos de proteção e prevenção social.
No entanto, surpreendentemente, essas ações estruturadas por meio de estratégia e inteligência integrada entre os diversos entes de poderes, parece ter atingindo interesses espúrios de algum (re)conhecido jornalista por fazer circular notícias ruins – e de maneira deplorável. Conforme elucidado no Código de Ética em seu Artigo 11, o jornalista não pode divulgar informações: de caráter sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente em cobertura de crimes.
O sensacionalismo é caracterizado pelo apelo emotivo em uma notícia, confundindo propositalmente as manifestações de caráter privado das pessoas com suas ações públicas, induzindo o leitor à conclusões distorcidas ou fantasiosas. Ou seja, a realidade alterada dos fatos.
No caso em questão, o sensacionalismo covarde travestido de jornalismo é um grave atentando contra a própria segurança pública da região, quando questiona as ações de segurança do 4º BPM tendo como tática o ataque a dignidade de pessoas, a aversão à ética, a harmonia entre os poderes, as relações entre os municípios fronteiriços e maculando a imagem dos profissionais de jornalismo e imprensa do Mato Grosso do Sul.
Como se o município de Antonio João devesse manter-se sempre no esquecimento e servindo de passividade ao crime que acomete a cidade. A abordagem moralista e perversa da referida matéria, beira ao sarcasmo e mascara os reais e perigosos interesses por trás deste ataque as operações de segurança da região. O veículo de informação dissemina desserviço e questiona até as reformas e melhorias necessárias que a sede do subcomando de Antonio João vem recebendo. Visivelmente, os investimentos em segurança parecem incomodar diretamente alguns setores isolados.
Uma cidade não é somente de um chefe do executivo, mas de todos os habitantes que ali vivem e pagam seus impostos regularmente, merecendo atenção intensiva e também da recepção qualitativa da prestação de serviços dos órgãos públicos. Esse é o foco central da nossa agenda de trabalho, possibilitar melhorias objetivas que são vistas e sentidas pela população e a segurança pública é e sempre será uma prioridade para que possamos ter uma cidade com qualidade de vida e garantias individuais preservadas.
Se uma única viatura é capaz de gerar impacto àqueles que se doem com as respostas das forças policiais, indica-se que a criminalidade está em confronto direto com o trabalho de proteção e prevenção da segurança pública, e isto é apenas o começo de um amplo e ostensivo trabalho de união de forças visando as garantias do direito à vida em nossa comunidade.
Assessoria de Imprensa
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Texto/Fonte: Assessoria de Imprensa